EB1 da Quinta da Veiga
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
sábado, 1 de dezembro de 2012
DIZ NÃO!
Álcool
As pessoas alcoólicas bebem mais álcool do que deviam. O álcool faz com que os reflexos e os sentidos diminuam de tal formam que uma pessoa alcoolizada pode mesmo perder o equilíbrio.
Estas pessoas tornam-se num perigo, tanto para elas como aqueles que os rodeiam.
Uma pessoa alcoolizada tem o seu organismo intoxicado e pode contrair doenças graves no aparelho digestivo e circulatório.
Tabaco
Os fumadores prejudicam a sua saúde e a dos que estão perto. As toxinas contidas no fumo contaminam todo ar envolvente do fumador e, desta forma, acaba por ser expirado mesmo pelas pessoas que não fumam.
O fumo do tabaco polui o ambiente, principalmente quando se fuma em recintos fechados.
O consumo do tabaco pode provocar doenças muito graves do aparelho respiratório e circulatório.
Drogas
Nos nossos dias existem drogas muito mais prejudiciais ao organismo humano do que o álcool e o tabaco.
O maior perigo destas drogas é o hábito (vício).Quem começa a consumi-las dificilmente deixa de as usar.
O seu comportamento modifica-se e torna-se toxicodependente, perdendo o gosto pela vida e por si próprio e tornando difícil a vida de que o rodeia.
Mafalda Jesus
Ida à Fonte do Ídolo
Eu, a minha professora, os meus colegas e a D. Manuela, no dia 22 de novembro,
fomos à Fonte do Ídolo.
Saímos da escola, EB1 Quinta da Veiga, por volta das 9h, 30min.
Descemos a avenida e chegámos à Fonte do Ídolo.
Primeiro, o professor António Castanheira cantou-nos uma música
sobre tranças. Depois contou-nos a história “ O Flautista de Hamelin”, um dos
contos que eu já tinha estudado duas vezes na escola. Este conto é sobre uma
cidade chamada Hamelin que foi invadida por ratos. Alguns dos ratos eram
gordos; outros velhos; uns tinham bigodes maiores do que um dia sem pão… Os
bichos escondiam-se em todos os lados. Alguns escondiam-se nas dispensas para
comerem; outros nos brinquedos das crianças para as assustarem; alguns dos
ratos escondiam-se nas camas para ficarem quentinhos…
Até que um dia o povo decidiu queixar-se ao rei.
Pouco
tempo depois apareceu um rapaz novo, que por acaso era um pajem, que trazia uma
flauta ao pescoço.
O pajem disse que tinha a solução para o problema.
O rei perguntou como é que ele sabia do problema dele. O pajem
respondeu:
- Eu e a minha flauta sabemos tudo que se passa no mundo!
O flautista prometeu que os livrava da praga de ratos se lhe dessem
1000 contos, mas o rei não sabia o que fazer, então mandou chamar os conselheiros
reais. Mas, os conselheiros não sabiam o que fazer.
O rei então decidiu aceitar a proposta do pajem.
O flautista saiu do palácio a tocar na sua bela flauta. Os ratos,
encantados, seguiram o flautista até ao lago. Quando o flautista pensou que os
ratos já se tinham afogado, parou de tocar.
Mas um rato que era velho e que já andava de muletas, chegou
atrasado e não se afogou.
O rei sentiu-se enganado, e por isso não lhe quis pagar!
O flautista ficou zangado, saiu do palácio a tocar outra melodia
para as crianças o seguirem.
Todas as crianças saíram das suas casas a saltar de alegria,
seguiram o flautista e a sua flauta até uma montanha. A grande montanha
abriu-se e engoliu a criançada.
Mas havia uma criança que andava de cadeira de rodas e não chegou
a tempo para ser engolida.
O rei perguntou ao rato porque é que seguiu o flautista e o rato
respondeu que a música que tocava prometia uma cidade feita de queijo.
E depois perguntou à criança porque é que tinha seguido o
flautista.
A
criança respondeu que a música que tocava prometia que iam a um parque feito de
doces!
De seguida, o professor António Castanheira explicou-nos o que é a
Fonte do Ídolo. Primeiro explicou que a fonte é muito importante para a cidade de Braga,
porque deitou água durante milhões de anos e essa água servia para cozinhar,
lavar, beber, tomar banho… em casa das pessoas, porque nem as pessoas mais
ricas tinham água em casa. Não havia canalizações.
Depois o professor disse que a fonte tem de um lado o nome de quem
a construiu e o nome de quem mandou construir, do outro lado tem um quadrado
que parece uma moldura, dentro um triângulo e no meio uma pessoa com uma túnica
e um bebé ao colo.
Por fim, o professor António Castanheira contou-nos outra história
sobre um rapaz pobre com a mãe cega e que trabalhava numa ponte.
Todos os seus colegas diziam que se alguém chegasse ao outro lado
da ponte o génio da montanha concedia um desejo.
Um dia a água da fonte começou a ficar cinzenta, então o rapaz
decidiu perguntar ao génio porque é que a sua vida e a água da fonte era negra.
Andou, andou, andou até que ficou cansado. Passado algum tempo
avistou uma casa e bateu à porta.
Uma senhora abriu a porta e ouviu o que o rapaz ia fazer. Então
disse que lhe dava água, comida e cama se ele perguntasse ao génio porque é que
a filha nunca falou. E assim foi. O rapaz seguiu viagem.
Andou,
andou, andou e ficou outra vez cansado. Até que avistou outra casa e bateu à
porta.
Um senhor abriu a porta e ouviu o que o rapaz ia fazer.
O senhor disse que lhe dava água, comida e cama se ele perguntasse
ao génio porque é que a sua laranjeira nunca dera laranjas. E assim foi. O
rapaz seguiu caminho.
Andou, andou, andou e avistou uma grande cobra. O rapaz disse o
que ia fazer, e a cobra disse que o deixava passar se perguntasse ao génio o
que precisava de fazer para se livrar da maldição de 1000 anos. E assim foi, a
cobra transformou-se em ponte e deixou-o passar.
O rapaz disse ao génio que tinha quatro perguntas.
Mas o génio disse que só podia pedir números ímpares, uma ou três.
O rapaz decidiu perguntar todas menos a dele.
O rapaz saiu da montanha e disse à cobra que tinha de lhe dar a joia
que tinha no topo da cabeça. E assim foi.
A cobra transformou-se num dragão e voou.
O rapaz encontrou, a casa do senhor, e disse que a solução era
cavar fundo.
O rapaz e o senhor escavaram, escavaram, até não poderem mais e
encontraram uma arca com ouro, prata e jóias.
O senhor resolveu dar ao rapaz a arca.
O rapaz andou, andou, andou e avistou a casa da senhora e disse-lhe
que a solução para a filha falar era ela ver o rapaz com quem irá casar. A filha
viu o rapaz e finalmente falou.
O rapaz voltou a casa e disse à mãe que não tinha feito a sua
pergunta, mas que tinha uma jóia, uma noiva, ouro e prata.
O rapaz abriu a mão em que tinha a jóia e a mãe voltou a ver.
No final destas histórias fantásticas chegámos à escola, por volta
das 11h, 30min.
Dia das Bruxas
Neste dia, os alunos da turma 6 fantasiaram-se e com imaginação criaram momentos de fantasia e alegria!
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